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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

APOSTILA IV DE CONTABILIDADE GRADUAÇÃO PROCESSUS

FACULDADE PROCESSUS
APOSTILA IV
PROFESSOR: FLÁVIO PEREIRA DE SOUSA
Curso: Turno: MATUTINO/NOTURNO Módulo:
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL Data: 15/09/2010


DÉBITO E CRÉDITO

1. Equação de trabalho

Na equação de equilíbrio patrimonial abaixo, podemos resumir o Balanço Patrimonial:

B + D = O + PL
Ativo Passivo
Com a introdução dos elementos informativos de despesas e receitas, a equação, a título de trabalho do contador, pode ser expandida. Assim, o item Patrimônio Líquido será evidenciado com os seus incrementos e decréscimos, a partir de seu valor inicial; ou seja, além do Patrimônio Líquido inicial (PLi), manteremos as informações de receitas (R) e despesas (Dp). A equação pode ficar de outra forma, conforme abaixo:

B + D = O + PL
Sendo PL = PLi + R – Dp

Substituindo o PL pela sua nova expressão:

B + D = O + (PLi + R - Dp)

Para simplificar, adotamos a seguinte nova equação, a partir da equação acima, que denominaremos EQUAÇÃO DE TRABALHO, passando o item Despesa (DP) para o lado esquerdo:

B + D + Dp = O + PLi + R

Lado esquerdo = Bens + Direitos + Despesas
Lado direito = Obrigações + Patrimônio Líquido Inicial + Receitas

Ou seja, para fins de trabalho, serão apresentados no lado esquerdo os elementos do Ativo (Bens e direitos) e as Despesas. No lado direito serão apresentados, além das Obrigações, o valor do Patrimônio Líquido inicial do período analisado e as Receitas.

O que é necessário ressaltar é que o fato de mantermos estático o valor inicial do Patrimônio Líquido nos relatórios contábeis não quer dizer que isso seja na realidade. De fato, o Patrimônio Líquido inicial se altera após cada fato contábil, mas o mantermos intacto apenas na contabilidade, para fins de informação durante o período dos ganhos e perdas deste período analisado. Quando encerramos o período considerado e tivermos apurado o QUANTO ganhamos e explicarmos, por meio das contas de despesas e receitas, COMO ganhamos aí então acertaremos na contabilidade o valor do Patrimônio Líquido Final que refletirá a realidade do último dia do período analisado.

SALDO DEVEDOR E SALDO CREDOR

Convencionou-se, desde o início da Contabilidade como nós a conhecemos que todos os itens do lado esquerdo terão saldo denominado devedor e todos os itens do lado direito terão saldo denominado credor. Colocando na equação de trabalho:

B + D + Dp = O + PLi + R

Não há na realidade explicação lógica para o porquê do nome desses saldos. É importante que, em termos didáticos, ninguém se prenda a essas nomenclaturas. O que vale é saber que item patrimonial está sendo alterado, e se esse item está sendo aumentado ou diminuído. Em termos aritméticos, já que, passando um item de um lado da equação para outro, ele deverá ir com sinal contrário, podemos dizer que devedor é saldo inverso de credor.

Dizemos também que débito é um lançamento que aumenta um saldo devedor e crédito é um lançamento que aumenta um saldo credor. Assim, podemos agora colocar as regras básicas para lançamentos de débitos e créditos:

DEVEDOR É INVERSO DE CREDOR
Tudo o que aumenta um saldo DEVEDOR é um débito
Tudo o que diminui um saldo DEVEDOR é um crédito
Tudo o que aumenta um saldo CREDOR é um crédito
Tudo o que diminui um saldo CREDOR é um débito
DEVEDOR = DÉBITO
CREDOR = CRÉDITO
DÉBITO É INVERSO DE CRÉDITO

RESUMO POR ÁREAS CONTÁBEIS

ATIVO tem saldo DEVEDOR
a) todo AUMENTO de saldo significa um lançamento a DÉBITO
b) toda DIMINUIÇÃO de saldo significa um lançamento a CRÉDITO

PASSIVO tem saldo CREDOR
a) todo AUMENTO de saldo significa um lançamento a CRÉDITO
b) toda DIMINUIÇÃO de saldo significa um lançamento a DÉBITO

DESPESAS são redutoras de PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Toda DESPESA É DÉBITO, porque diminui um saldo CREDOR (Patrimônio Líquido)

RECEITAS são aumentativas de PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Toda RECEITA É CRÉDITO, porque aumenta um saldo CREDOR (o Patrimônio Líquido)

O grande trabalho para se saber se é débito e crédito está centrado em:
a) identificar os elementos patrimoniais alterados pelo fato;
b) saber se aumenta ou diminui o saldo do elemento alterado.

EXEMPLOS

Fato 1 – Aumento de capital em dinheiro R$ 300,00;
Contas alteradas:
a) Caixa – passou de 0 para R$ 300,00;
b) Capital Social – passou de 0 para R$ 300,00.

Lançamentos:
a) Caixa é um BEM; portanto, ATIVO; todo Ativo tem saldo denominado DEVEDOR;
- o fato está aumentando a conta Caixa;
- tudo o que aumenta um saldo devedor é um DÉBITO;
- portanto, é um DÉBITO na conta Caixa = R$ 300,00.

b) Capital Social é PATRIMÔNIO LÍQUID; portanto, PASSIVO;
- todo PASSIVO tem saldo denominado CREDOR;
- o fato está aumentando a conta Capital Social;
- tudo o que aumenta um saldo CREDOR é um CRÉDITO;
- portanto, é um CRÉDITO na conta Capital Social = R$ 300,00.

Fato 2 – Aumento de Capital em bens, sendo Prédio no valor de R$ 200,00 e Terreno no valor de R$ 50,00.
Contas alteradas:
a) Prédio – passou de 0 para R$ 200,00;
b) Terreno – passou de 0 para R$ 50,00;
c) Capital Social – passou de R$ 300,00 para R$ 500,00.

Lançamentos:
a) Prédio é um bem, um ativo; portanto, tem saldo devedor; o fato está aumentando o valor da conta; portanto, é um DÉBITO na conta Prédio.
b) Terreno é um bem, um ativo; portanto, tem saldo devedor;
c) Capital Social é passivo; portanto, tem saldo CREDOR.

Fato 3 – Depósito em Banco em dinheiro R$ 280,00
Contas alteradas:
a) Caixa
b) Banco

Lançamentos:
a) Caixa – é um bem; portanto, ativo, saldo devedor; o fato diminui o saldo de Caixa; tudo o que diminui um saldo DEVEDOR é um CRÉDITO; portanto, é um Crédito na conta Caixa.
b) Banco – é um Direito; portanto, ativo, e todo ativo tem saldo denominado DEVEDOR; o fato está aumentando o saldo da conta Banco; tudo o que aumenta um saldo devedor é um débito; portanto, é um DÉBITO na conta Banco.

Fato 4 – Aplicação Financeira em cheque R$ 225,00
Contas alteradas:
a) Banco
b) Aplicação Financeira

Lançamentos:
a) Banco - direito – ativo – saldo devedor; o fato diminui o saldo de banco; portanto, é um crédito na conta Banco;
b) Aplicação Financeira = direito – ativo – saldo devedor; o fato aumenta o saldo da aplicação; portanto, é um DÉBITO na conta Aplicação Financeira.

Fato 5 – Compra de três carros para revenda por R$ 320,00, sendo R$ 20,00 pagamento em cheque e R$ 300,00 a prazo.
Contas alteradas:
a) Banco;
b) Mercadorias em Estoque;
c) Fornecedores a pagar.

Lançamentos:
a) Banco – direito – ativo – saldo devedor – diminui – crédito = R$ 20,00;
b) Mercadorias – bem – ativo devedor – aumenta – débito = 320,00.
c) Fornecedores é uma OBRIGAÇÃO; portanto, é um PASSIVO; todo passivo tem saldo CREDOR; o fato está aumentando a dívida e o saldo; portanto, é um CRÉDITO na conta Fornecedores – R$ 300,00.

Nota: A base da Contabilidade é a manutenção da equação de equilíbrio patrimonial, pelo método das partidas dobradas, que diz que a cada débito corresponde crédito de igual valor. Notamos nesse exemplo que o débito de R$ 320,00 na conta Mercadorias teve como contrapartida dois créditos: um de R$ 20,00 no Banco e um de R$ 300,00 na conta fornecedores.

Fato 6 – Pagamento de despesas de cartório em dinheiro = R$ 13,00.
Contas alteradas:
a) Caixa
b) Despesas de cartório

Lançamentos:
a) Caixa – ativo – saldo devedor – diminui – crédito
b) Despesas de cartório: esse fato diminui a riqueza da empresa; ou seja, o Patrimônio Líquido; portanto, é uma despesa; toda despesa é DÉBITO porque a sua essência, a de diminuir o Patrimônio Líquido, conduz a que seja débito, já que o Patrimônio Líquido tem saldo CREDOR.

Fato 7 – Rendimento de aplicação financeira = R$ 4
Contas alteradas:
a) Aplicação Financeira
b) Receita de Juros
Lançamentos:
a) Aplicação Financeira – ativo – devedor – aumento – débito
b) Receita de Juros: esse fato aumenta a riqueza da empresa, ou seja, o Patrimônio Líquido. Tudo o que aumenta um saldo CREDOR (Patrimônio Líquido = Passivo = saldo credor) é um lançamento a CRÉDITO; portanto, Receita de Juros é um CRÉDITO.

Fato 8 – Venda de um carro (adquirido por R$ 100,00) por R$ 154,00, sendo $ 77,00 a vista em dinheiro e R$ 77,00 a receber com emissão de promissória.
Contas alteradas:
a) Mercadorias em Estoque;
b) Custo das Mercadorias Vendidas
c) Promissórias a Receber;
d) Caixa;
e) Vendas.

Lançamentos:
a) Mercadorias – ativo – devedor – diminui – crédito R$ 100,00;
b) Custo de Mercadorias Vendidas – despesas – débito R$ 100,00;
c) Promissórias a receber = direito – ativo – aumenta – débito R$ 77,00;
d) Caixa – ativo – devedor – aumenta – débito R$ 77,00;
e) Vendas – receita – crédito R$ 154,00.

Fato 9 – Pagamento de comissão em dinheiro R$ 2
Contas alteradas:
a) Caixa
b) Despesas de Comissões
Lançamentos:
a) Caixa – ativo – devedor – diminui – crédito
b) Comissões – despesa – débito

Fato 10 – Pagamento a fornecedor em dinheiro R$ 60,00
Contas alteradas:
a) Caixa
b) Fornecedor
Lançamentos:
a) Caixa – ativo – devedor – diminui – crédito
b) Fornecedor – passivo – credor – diminui – débito.

APOSTILA VI FUNDAMENTOS DE AUDITORIA GRADUAÇÃO PROCESSUS

FACULDADE PROCESSUS
APOSTILA VI
Aluno:
Curso: Turno:_________ Módulo: _______
Professor (a): FLÁVIO PEREIRA DE SOUSA
Disciplina: FUNDAMENTOS DE AUDITORIA Data:


DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE AUDITORIA CONTÁBIL E AUDITORIA OPERACIONAL

A auditoria possui uma evolução histórica baseada na necessidade da verificação do patrimônio de entidades, pessoas e riquezas. Diversos períodos da historia contribuíram para o desenvolvimento do que conhecemos por auditoria. As entidades, nos dias atuais, por determinação legal, necessitam e têm o dever de prestar contas de sua gestão administrativa e financeira à sociedade. Possuem também a obrigação de prestar contas ao governo e a outros interessados no resultado apurado, como colaboradores, clientes e fornecedores, diante do papel social que as organizações possuem.

Auditoria é uma das técnicas da contabilidade utilizada para mensurar por meio de estudo e avaliação a adequação e a confiabilidade dos registros e das demonstrações contábeis. Consiste em exame de documentos, livros, registros e inspeções.

Obtenção de informações e confirmações internas e externas, obedecendo às normas apropriadas de procedimento. O objetivo da auditoria é verificar a adequação da situação patrimonial com observância de critérios estabelecidos e uniformes para permitir a emissão de parecer sobre a situação da entidade, assessorá-la em todos os seus setores e atividades, utilizando informações obtidas em seus controles internos e contábeis para auxiliar a administração em sua conduta para tomada de decisão.

Conforme Franco e Marra (1992, p. 22), auditoria pode ser definida como: A técnica contábil que – através de procedimentos específicos que lhe são peculiares, aplicados no exame de registros e documentos, inspeções, e na obtenção de informações e confirmações, relacionadas com o controle do patrimônio de uma entidade – objetiva obter elementos de convicção que permitam julgar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com princípios fundamentais e normas de Contabilidade e se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômico-financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as demais situações nelas demonstradas.

Auditoria, em linhas gerais, é a atividade de verificação dos diversos procedimentos que envolvem as atividades, realizada por um especialista da área, que analisa o objeto ou entidade no que diz respeito a sua eficácia no desenvolvimento e cumprimento de sua atividade e desempenho, utilizando as evidências, a relevância e os riscos em seus diversos aspectos para, de forma independente, expressar uma opinião
Para Herzmann (2009, p. 29), a auditoria “pode ser entendida como o estudo e a avaliação das transações. Procedimentos, operações do dia-a-dia das entidades, com o objetivo de emitir sua opinião”.

Desta forma, com podemos observar, há vários conceitos que definem auditoria e, para ficar ainda mais claro, vamos detalhar o que é auditoria externa e auditoria interna.

A AUDITORIA INTERNA NO PROCESSO DE CONTROLE

A Auditoria Interna pode ser conceituada como um elemento de controle, que tem como um de seus objetivos, a avaliação dos controles internos da empresa. O auditor se vale do levantamento do sistema, que compreende o plano de organização e a política de procedimentos, com a finalidade de verificar se este oferece proteção aos ativos da companhia e confiabilidade nas informações e dados de natureza gerencial. Numa segunda etapa cabe ao auditor, através de aplicação de testes de auditoria, avaliar a eficiência operacional do sistema e verificar se está havendo adesão às diretrizes estabelecidas pela administração.

As informações necessárias à avaliação do sistema são obtidas pelo auditor através de entrevistas como colaboradores da empresa, manuais de procedimentos, registros ou documentos etc., sendo evidenciados em organogramas, fluxogramas, manuais de controle interno e questionários de avaliação, que devem ser periodicamente revistos e atualizados.

A extensão e a natureza dos testes de auditoria a serem adotados para avaliação da eficiência operacional do sistema é substancialmente influenciada pelos procedimentos adotados pela empresa. Nos aspectos específicos em que os controles são considerados fracos o auditor deveria efetuar exames de auditoria mais profundos e ou ampliar a extensão dos mesmos.

Cabe à administração a responsabilidade pela criação e manutenção de controles internos, limitando-se a responsabilidade do auditor a:

• avaliar os procedimentos em vigor e determinar se os mesmos oferecem um grau de confiança razoável;
• verificar se o sistema está sendo corretamente aplicado;
• reportar as falhas observadas, oferecendo recomendações para saná-las.

O estudo e avaliação, assim como as recomendações feitas pela Auditoria, não isentam nem diminuem a responsabilidade dos administradores de uma atividade. A ação corretiva sugerida pela Auditoria, mesmo quando essa ação seja explicitamente a modificação de um procedimento de controle, não implica na transferência da responsabilidade dos administradores para o auditor. (...)

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS RECURSOS HUMANOS DA AUDITORIA INTERNA

O Gerente será o responsável pela avaliação final de seu pessoal, compreendendo as qualidades pessoais, intelectuais e técnicas de cada elemento, aprovando promoções e/ou transferências para Unidades da empresa.

Periodicamente proceder-se-á a avaliação do pessoal (equipe participante do trabalho) através de “Relatório” Cada elemento da equipe participante do trabalho será avaliado pelo Sênior encarregado do trabalho ou diretamente pelo Supervisor na falta do Sênior. Os Seniores serão sempre avaliados pelo Supervisor, que revisará todas as avaliações efetuadas por outros elementos da Auditoria Interna.

O Supervisor será avaliado diretamente pelo Gerente, independentemente do término dos trabalhos.

O Gerente deverá ser o responsável final pela avaliação do pessoal, mantendo em seu poder o arquivo geral de avaliações, assim como os controles do acompanhamento de desenvolvimento do seu pessoal. Deverá ainda manter entrevistas particulares periódicas (semestrais ou quando julgar necessário) com todos os elementos de sua unidade, visando à discussão do desenvolvimento de cada um. Para cada entrevista deve ser preparado um relatório.

É de suma importância que as avaliações sejam feitas de maneira conscienciosa, independente, franca, amigável, freqüente e dentro de padrões consistentes. Considerando que dificilmente serão feitos dois trabalhos exatamente iguais e que diferentes avaliadores tem padrões de eficiência e qualidade diferentes, os critérios e padrões de desempenho devem ser amplamente esclarecidos e a revisão por parte do Coordenador deve ser bastante criteriosa e analítica e deve ser realizada a cada trabalho.

Além do sistema interno de avaliação, a Auditoria Interna deverá proceder ao sistema de avaliação estabelecido para toda a empresa e que visa mais às promoções e aumentos salariais por mérito. Essas avaliações, naturalmente, devem ser consistentes com o sistema interno.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

PLANO DE CONTAS GRADUAÇÃO PROCESSUS

SUGESTÃO DE PLANO DE CONTAS - LEI 11.638/2007 -

1 ATIVO

1.1 ATIVO CIRCULANTE

1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Disponível
1.1.2 Clientes
1.1.3 Créditos Diversos
1.1.4 Aplicações Financeiras
1.1.5 Estoques
1.1.6 Adiantamentos
1.1.7 Despesas Antecipadas

a)    Disponível
1.1.1 Disponível
              1.1.1.1 Caixa
              1.1.1.2  Depósitos Bancários
              1.1.1.3 Numerário em Trânsito
              1.1.1.4 Aplicações de liquidez Imediata

As subcontas podem ser abertas conforme o detalhamento que se quiser, como por exemplo:
1.1.1.1 Caixa
1.1.1.1.1 Fundo Fixo de Caixa - Escritório Central
1.1.1.1.2 Fundo Fixo de Caixa - Armazém
1.1.1.1.3 Caixa Geral

              1.1.1.2 Depósitos Bancários
1.1.1.2.1 Banco A
1.1.1.2.2 Banco B

1.1.1.4 Aplicações de Liquidez Imediata
1.1.1.4.1 Banco A
1.1.1.4.2 Banco B

b) Clientes
1.1.2 Clientes*
1.1.2.1 Duplicatas a Receber
                 1.1.2.2 Duplicatas a Receber - Controladas, Controladoras e Coligadas
1.1.2.7 (-) Duplicatas Descontadas
1.1.2.9 (-) Provisão para Perdas

1.1.2 Clientes
              1.1.2.1 Duplicatas a Receber
            1.1.2.1 0001 - Cliente A
1.1.2.2 0002 - Cliente B

c) Créditos Diversos
1.1.3 Créditos Diversos
1.1.3.1 Títulos a Receber - Renegociações
1.1.3.2 Títulos a Receber - Outras Transações
1.1.3.3 Cheques em Cobrança
1.1.3.4 Dividendos a Receber
1.1.3.5 Bancos - Contas Vinculadas
1.1.3.6 Impostos a Recuperar *
1.1.3.7 Outros Créditos
1.1.3.8 (-) Provisão para Perdas

              1.1.3.6 Impostos a Recuperar*
1.1.3.6.1 ICMS a Recuperar
1.1.3.6.2 IPI a Recuperar
1.1.3.6.3 Impostos sobre Mercadorias em Trânsito
1.1.3.6.4 Imposto de Renda Retido na Fonte (Aplic.Fin.; Serviços, Comissões, Juros, Órgãos Públicos)
1.1.3.6.5 Imposto de Renda Pago a maior
1.1.3.6.6 Saldo Negativo de IRPJ
1.1.3.6.7 IRPJ Estimativa a Compensar
1.1.3.6.9 CSLL Retida na Fonte por Órgãos Públicos Federais
1.1.3.6.10 CSLL paga a maior
1.1.3.6.11 Saldo Negativo de CSLL
1.1.3.6.12 CSLL Estimativa a Compensar
1.1.3.6.14 PIS A DESCONTAR (Lei 10.637/2002)
1.1.3.6.15 PIS A DESCONTAR – Importação (Lei 10.865/2004)
1.1.3.6.16 PIS A DESCONTAR – Estoque Inicial
1.1.3.6.17 COFINS A DESCONTAR (Lei 10.833/2003)
1.1.3.6.18 COFINS A DESCONTAR – Importação (Lei 10.865/2004)
1.1.3.6.19 COFINS A DESCONTAR – Estoque Inicial
1.1.3.6.20 ICMS a Recuperar – Ativo Permanente (LC 87/96)

d) Aplicações Financeiras
            1.1.4 Aplicações Financeiras
              1.1.4.1 Aplicações com Rendimentos Pós-fixados*
1.1.4.2 Aplicações com Rendimentos Pré-fixados
1.1.4.3 Títulos Estatais
1.1.4.4 Debêntures
1.1.4.6 Ações
1.1.4.8 Juros a Receber
1.1.4.9 (-) Provisões para Ajuste ao Valor de Mercado

1.1.4.1 Aplicações com Rendimentos Pós-fixados
1.1.4.1.1 Banco A
1.1.4.1.2 Banco B ou,
1.1.4.1 Aplicações com Rendimentos Pós-fixados
1.1.4.1.1 Aplicações
1.1.4.1.2 Rendimentos

e) Estoques
1.1.5 Estoques
1.1.5.1 Mercadorias (compras)*
1.1.5.3 Mercadorias em Trânsito
1.1.5.4 Mercadorias em Consignação em Poder de Terceiros
1.1.5.5 Material de Acondicionamento
1.1.5.6 Almoxarifado*
1.1.5.9 (-) Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado

1.1.5.1 Mercadorias
1.1.5.1.1 Calçados - loja
1.1.5.1.2 Roupas - Loja
1.1.5.1.3 Material Esportivo - Loja 1
1.1.5.1.4 Calçados - loja 2

1.1.5.6.1        Almoxarifado
1.1.5.6.1.1  Peças de Reposição de Automóveis
1.1.5.6.1.2  Lâmpadas e Material Elétrico
1.1.5.6.1.3  Material de Expediente

Empresa Industrial
1.1.5 Estoques
1.1.5.1 Produtos Acabados
1.1.5.2 Mercadorias para Revenda
1.1.5.3 Produtos em Elaboração
1.1.5.4 Matérias Primas
1.1.5.5 Material de Acondicionamento
1.1.5.6 Almoxarifado de Manutenção
1.1.5.7  Outro Materiais de Consumo Industrial
1.1.5.8   Almoxarifado Administrativo
1.1.5.9    (-) Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado

f) Adiantamentos
1.1.6 Adiantamentos
1.1.6.1 A Empregados
1.1.6.3 A Fornecedores
1.1.6.5 Importações em Andamento

g) Despesas Antecipadas
1.1.7 Despesas Antecipadas
  1.1.7.1 Prêmios de Seguros
  1.1.7.2 Assinaturas e Anuidades
  1.1.7.3 Aluguéis e Arrendamentos Antecipados

1.2 ATIVO NÃO-CIRCULANTE

1.2 Ativo Não-Circulante
1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo
1.2.2 Investimentos
1.2.3 Imobilizado
1.2.4 Intangível

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo
1.2.1.1 Créditos Diversos
1.2.1.2 Aplicações Financeiras
1.2.1.3 Empréstimos Compulsórios
1.2.1.4 Impostos a Recuperar
1.2.1.5 Adiantamentos
1.2.1.6 Despesas Antecipadas

a) Créditos Diversos
1.2.1.1 Créditos Diversos
1.2.1.1.1  Títulos a Receber - Renegociações
1.2.1.1.2 Títulos a Receber - Outras Transações
1.2.1.1.3 Controladas, Coligadas e Controladora
1.2.1.1.4 Sócios, Administradores e Pessoas Ligadas
1.2.1.1.5 Bancos - Contas Vinculadas
1.2.1.1.9 (-) Provisão para Perdas

b) Aplicações Financeiras
Serão usadas as mesmas contas constantes das aplicações financeiras do ativo circulante.

c) Empréstimos Compulsórios
1.2.1.3 Empréstimos Compulsórios
1.2.1.3.1  Obrigações da Eletrobrás
1.2.1.3.2 Créditos Eletrobrás
1.2.1.3.3 Empréstimo Compulsório sobre Combustíveis e Veículos
1.2.1.3.9 (-) Provisão para Perdas

d) Impostos a Recuperar, Adiantamentos e Despesas Antecipadas (mesmo detalhamento do Ativo Circulante)

INVESTIMENTO
1.2.2 Investimentos Permanentes
1.2.2.1 Em Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial
1.2.2.2 Em Controladas e Coligadas - Custo Corrigido
1.2.2.3 Outras Participações Societárias
1.2.2.4  Participações por Incentivos Fiscais
 1.2.2.5 Imóveis Não Destinados ao Uso
1.2.2.9  Outros Investimentos Permanentes

a) Participações Avaliadas pela Equivalência Patrimonial
1.2.2.1          Em Sociedades Controladas, Coligadas e do Grupo Econômico - Equivalência Patrimonial
1.2.2.1.1 Valor Patrimonial
1.2.2.1.9 (-) Provisão para Perdas Permanentes

1.2.2.1.1 Valor Patrimonial
1.2.2.1.1.1 Controlada A
1.2.2.1.1.2 Controlada B
1.2.2.1.1.3 Grupo

b) Participações Avaliadas pelo Custo e Outras Participações Societárias
1.2.2.2 Em Controladas e Coligadas - Custo Corrigido
1.2.2.2.1  Custo Corrigido
1.2.2.2.9  (-) Provisão para Perdas Permanentes

c) Participações por incentivos Fiscais
1.2.2.4          Participações por Incentivos Fiscais
1.2.2.4.1 FINOR
1.2.2.4.2 FINAM
1.2.2.4.3 AUDIOVISUAL
1.2.2.4.9 (-) Provisão para Perdas Permanentes

d) Imóveis Não Destinados ao Uso
1.2.2.5  Imóveis Não Destinados ao Uso
1.2.2.5.1 Destinados a Futura Expansão
1.2.2.5.2        Destinados a Aluguel a Administradores Empregados
1.2.2.5.8 (-) Provisão para Perdas Permanentes
1.2.2.5.9 (-) Depreciação Acumulada

e) Outros Investimentos
1.2.2.6  Outros Investimentos Permanentes
1.2.2.6.1  Obrigações da Eletrobrás
1.2.2.6.2  Créditos Eletrobrás
1.2.2.6.3  Empréstimo Compulsório sobre Combustíveis e Veículos
1.2.2.6.9  (-) Provisão para Perdas Permanentes

IMOBILIZADO
1.2.3 Ativo Imobilizado
1.2.3.1 Imóveis
1.2.3.2 Móveis e Utensílios
1.2.3.3 Veículos
1.2.3.4 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas
1.2.3.6 Recursos Naturais
1.2.3.7 Benfeitorias em Propriedade de Terceiros
1.2.3.8 Imobilizado em Andamento (construção; importação; consórcio...)
1.2.3.9 (-) Depreciações, Amortizações e Exaustões Acumuladas

a) Imóveis
1.2.3.1 Imóveis
1.2.3.1.1 Terrenos
1.2.3.1.2 Construções
1.2.3.1.3 Edifícios
1.2.3.1.4 Instalações Elétricas
1.2.3.1.5 Instalações Hidráulicas
1.2.3.1.9 Outras Instalações

b) Depreciações, amortizações e exaustões
1.2.3.9 (-) Depreciações, Amortizações e Exaustões Acumuladas
1.2.3.9.1 Depreciações de Imóveis
1.2.3.9.2 Depreciações de Móveis e Utensílios
1.2.3.9.3 Depreciações de Veículos
1.2.3.9.4 Depreciações de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas
1.2.3.9.6 Exaustões e Depreciações de Recursos Naturais
1.2.3.9.7 Amortizações e Depreciações de Benfeitorias em Propriedades de Terceiros

INTANGIVEL
1.2.4 Ativo Intangível
1.2.4.1 Fundo de Comércio
1.2.4.2 Marcas
1.2.4.3 Patentes
1.2.4.4 Direitos Autorais
1.2.4.5 Licenças
1.2.4.6 Propriedade Intelectual
1.2.4.7 Nome Comercial
1.2.4.8 Imagem
1.2.4.9 Carteira de Clientes
1.2.4.10 Franquia
1.2.4.11 Direitos de Comercialização
1.2.4.12 Direito de Uso de Software
1.2.4.13 Direito de Uso de Telefone
1.2.4.20 (-) Amortizações Acumuladas

2 PASSIVO

2.1 PASSIVO CIRCULANTE

2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Empréstimos e Financiamentos
2.1.2 Debêntures
2.1.3 Fornecedores
2.1.4 Impostos a Pagar ou Recolher
2.1.5 Salários e Contribuições Previdenciárias
2.1.6 Obrigações Diversas
2.1.7 Dividendos/Lucros e Participações
2.1.9 Outras Provisões

a) Empréstimos e Financiamentos
2.1.1 Empréstimos e Financiamentos
2.1.1.1     Empréstimos Nacionais
2.1.1.2     Empréstimos Estrangeiros
2.1.1.3     Financiamentos Nacionais
2.1.1.4     Financiamentos Estrangeiros
2.1.1.5     Títulos a pagar
2.1.1.6     Arrendamentos a Pagar
2.1.1.7     Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC)
2.1.1.8     Empréstimos para Controladas, Coligadas e Controladora
2.1.1.9     Juros e Encargos Apropriados a Pagar

2.1.1.1          Empréstimos Nacionais
2.1.1.1.1    Pós-fixados
2.1.1.1.2    Pré-fixados
2.1.1.1.9    (-) Encargos Pré-fixados a Apropriar

b) Debêntures
2.1.2 Debêntures
2.1.2.1     Conversíveis em Ações
2.1.2.2     Não Conversíveis
2.1.2.3     Juros Apropriados a Pagar

c) Fornecedores
2.1.3 Fornecedores
2.1.3.1     Nacionais - de Mercadorias
2.1.3.2     Estrangeiros - de Mercadorias
2.1.3.3     Nacionais - de Imobilizado
2.1.3.4     Estrangeiros - de Imobilizado

d) Impostos a Pagar ou a Recolher
2.1.4 Impostos a Pagar
2.1.4.1 ICMS a Recolher
2.1.4.2 IPI a Recolher
2.1.4.3 Provisão para Imposto de Renda
2.1.4.4 Provisão para Contribuição Social
2.1.4.5 IRRF a Recolher
2.1.4.6 Provisão para o IOF
2.1.4.7 PIS a pagar
2.1.4.8 COFINS a pagar
2.1.4.9 ISS a Recolher
2.1.4.10 Outros Impostos
2.1.4.5 IRRF a Recolher
                 2.1.4.5.1 Salários e Honorários
2.1.4.5.2 Remuneração a Autônomos
2.1.4.5.3 Serviços prestados por Pessoas Jurídicas
2.1.4.5.4 Juros s/ Capital Próprio
2.1.4.5.5 Aluguéis
2.1.4.5.9 Outros

e) Imposto de Renda - Pessoa Jurídica
2.1.4.3          Provisão para Imposto de Renda
2.1.4.3.1 Provisionado
2.1.4.3.2 A Pagar

f) Salários e Contribuições Previdenciárias
2.1.5 Salários e Contribuições Previdenciárias
2.1.5.1     Ordenados e Salários a Pagar
2.1.5.2     Honorários da Administração a Pagar
2.1.5.3     INSS a Recolher
2.1.5.4     FGTS a Recolher
2.1.5.5     Gratificações a Pagar
2.1.5.8     Provisão p/ Férias e Encargos
2.1.5.9     Provisão p/ 13º Salário e Encargos

g) Obrigações Diversas
2.1.6 Obrigações Diversas
2.1.6.1 Adiantamentos de Clientes
2.1.6.2 Contas Correntes
2.1.6.3 Água
2.1.6.4 Luz
2.1.6.5 Telefone
2.1.6.6 Seguros
2.1.6.9 Contas a Pagar

h) Dividendos/Lucros e Participações
2.1.7 Dividendos/Lucros e Participações
2.1.7.1     Dividendos/Lucros Propostos
2.1.7.2     Participações Propostas a Administradores
2.1.7.3     Participações Propostas a Empregados
2.1.7.6     Dividendos/Lucros a Pagar
2.1.7.7     Participações a Pagar

i) Outras provisões
2.1.8 Outras Provisões
2.1.8.2     Provisão para Riscos Fiscais
2.1.8.3     Provisão para Contingências, etc.

2.2 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE

2.2 Passivo Não-Circulante
2.2.1 Passivo Exigível a Longo Prazo
2.2.1.1  Empréstimos e Financiamentos
2.2.1.2  Debêntures
2.2.1.3  Fornecedores
2.2.1.4  Impostos a Pagar ou Recolher
2.2.1.5  Salários e Contribuições Previdenciárias
2.2.1.6  Obrigações Diversas
2.2.1.7  Dividendos e Participações
2.2.1.9  Outras Provisões
2.2.2 Resultado de Exercícios Futuros
2.2.2.1 Receitas de Exercícios Futuros
2.2.2.2 (-) Custos e Despesas Vinculadas às Receitas de Exercícios Futuros

3. PATRIMÔNIO LIQUIDO

3.1 Capital Social
3.2 Reservas de Capital
3.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial
3.4 Reservas de Lucros
3.5 (-) Ações/Quotas em Tesouraria
3.9 Lucro do Exercício ou Prejuízos Acumulados

a) CAPITAL SOCIAL
3.1 Capital Social
3.1.1 Capital Social Subscrito
3.1.2 (-) Capital Social a Integralizar

a.1) Capital Social Subscrito
3.1.1 Capital Social Subscrito
3.1.1.1     Ações Ordinárias - Capital Nacional
3.1.1.2     Ações Ordinárias - Capital Estrangeiro
3.1.1.3     Ações Preferenciais - Capital Nacional
3.1.1.4     Ações Preferenciais - Capital Estrangeiro
Nas sociedades limitadas as "Ações" são substituídas por "Quotas"

          a.2) Capital Social a Integralizar
Conta redutora do capital subscrito, que produzirá, como saldo, o capital integralizado.

b) RESERVAS DE CAPITAL
3.2 Reservas de Capital
3.2.1 Correção Monetária do Capital integralizado
3.2.2 Ágio na Emissão de Ações
3.2.9 (-) Ações/Quotas em Tesouraria

b. 1) Correção Monetária do Capital Integralizado
3.2.1 Correção Monetária do Capital integralizado
3.2.1.1     Ações Ordinárias - Capital Nacional
3.2.1.2     Ações Ordinárias - Capital Estrangeiro
3.2.1.3     Ações Preferenciais - Capital Nacional
3.2.1.4     Ações Preferenciais - Capital Estrangeiro

b.2) Ágio na Emissão de Ações
3.2.2 Ágio na Emissão de Ações
3.2.2.1 Ágio na Emissão de Ações

c) Ajustes de Avaliação Patrimonial
3.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial
3.3.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos
3.3.2 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos

                 c.1) Ajustes de Avaliação Patrimonial
3.3.1 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativos
3.3.1.1 Imóveis
3.3.1.9 Máquinas
           
            c.2) Ajustes de Avaliação Patrimonial
3.3.2 Ajustes de Avaliação Patrimonial de Passivos

d) Reservas de Lucros
3.4 Reservas de Lucros
3.4.1 Reserva Legal
3.4.2 Reservas Estatutárias
3.4.3 Reserva para Contingências
3.4.4 Reserva para Incentivos Fiscais*
3.4.5 Reservas de Lucros a Realizar
3.4.6 Reservas Especiais*
3.4.9 (-) Ações/Quotas em Tesouraria

d.1) Reserva Legal
3.4.1 Reserva Legal
3.4.1.1 Reserva Legal

d.2) Reservas Estatutárias
3.4.2 Reservas Estatutárias
3.4.2.1     Artigo "X" do Estatuto
3.4.2.2     Artigo "Y" do Estatuto

d.3) Reservas para Contingências
3.4.3 Reservas para Contingências
3.4.3.1     Relativas ao Lucro do Ano "X"
3.4.3.2     Relativas ao Lucro do Ano "Y"

d.4) Reserva de Incentivos Fiscais
3.4.4 Reserva de Incentivos Fiscais
3.4.4.1     Doações ou Subvenções

          d.5) Reservas de Lucros a Realizar
3.4.5 Reservas de lucros a Realizar
3.4.5.1     Originadas da Equivalência Patrimonial
3.4.5.3     Originadas de Lucros a Longo Prazo

          d.6) Reservas Especiais
3.4.6 Reservas Especiais
3.4.6.1 LUCRO A DESTINAR*

e) Ações/Quotas em Tesouraria
3.5 (-) Ações/Quotas em Tesouraria
3.5.1 (-) Por Resgate
3.5.2 (-) Por Amortização
3.5.3 (-) Por Reembolso
3.5.4 (-) Por Negociação

f) LUCRO DO EXERCÍCIO ou Prejuízos Acumulados
3.9 Lucro do Exercício ou Prejuízos Acumulados
3.9.1 LUCRO DO EXERCÍCIO
3.9.2 (-) Prejuízos Acumulados
3.9.2.1 (-) De Exercícios Anteriores
3.9.2.2 (-) Do Exercício em Curso